Em participação no “Vou Te Contar” desta quarta-feira (17/02),
o primeiro ganhador do BBB, Kléber Bambam, analisou o reality e revelou que
antes as edições eram “raiz” e agora são “nutella”.
“Ninguém pode xingar ninguém. Tudo é preconceito, racismo,
feminismo, machismo, cancelamento. Na minha época a gente falava mesmo, doa a
quem doer. As pessoas entram no Big Brother, nos últimos anos, para ganhar mais
seguidores e visibilidade, não pensando só no prêmio. Então, não se soltam lá
dentro e ficam muito em cima do muro”, defendeu.
Na conversa com a apresentadora Claudete Troiano, Kléber falou
da saída de Nego Di, que teve recorde de rejeição com 98,76% dos votos em um
paredão triplo. “Não deu tempo de mostrar tudo dele. Só quem vive lá dentro
pode dizer a tensão e a pressão psicológica que é”, avaliou, mencionando também
a saída de Lucas Penteado desta edição. “A pessoa pedir para sair não quer
dizer que foi derrotada e nem sempre o protagonista é quem ganha”, frisou.
“Um exemplo disso é Sabrina Sato e Grazi Massafera. Quem hoje
é famoso do Big Brother? Todo mundo que já participou tem méritos, mas falar
que é famoso [não condiz]... Às vezes a pessoa anda na rua e ninguém sabe quem
é. O Lucas é o protagonista, está claro isso, como foi o Babu no ano passado.
Tem que aproveitar esse momento para construir uma carreira sólida”, concluiu
Bambam, revelando que está na torcida pelo pernambucano Gil.