Julinho (André Luiz Frambach), que sempre foi o filho a
trazer menos problemas para Lola (Gloria Pires), causa um reboliço na vida de
sua mãe. Ele quer convencer Assad (Werner Schünemann) que tem boas intenções ao
querer casar com sua filha, Soraia (Rayssa Bratillieri). Para isso, o rapaz
precisa provar, tornando-se sócio em uma das lojas do sogro.
Sem ter de onde tirar o dinheiro, Julinho vai a São Paulo e convence
sua mãe a vender a casa na Avenida Angélica. Lola sente o baque. O falecido
Júlio (Antonio Calloni) e o filho Carlos (Danilo Mesquita) têm suas marcas ali.
Ela aceita a proposta de Julinho e eles vendem a casa. Para
que não fique desassistida, Julinho a convida para morar com ele, no Rio de
Janeiro. Embora Afonso, ao saber, insista para que ela fique, Lola aceita o
convite do filho e vai embora.
Meses se passam, Julinho e Soraia se casam, e a relação de
sogra e nora, que é difícil desde o começo, se torna insustentável. Julinho
pede que Lola volte a São Paulo e ela — magoada com o filho e lamentando a
relação que ele tem com a esposa, uma menina mimada e autoritária — vai para a
casa de Isabel (Giullia Buscacio).
Mas a filha e Felício (Paulo Rocha) moram em um apartamento
pequeno, que conta apenas com um quarto e uma sala. Lola sente que está
incomodando e tem uma ideia quando passa em frente a um asilo e conhece Madre
Joana (Nicette Bruno). Ela vai para o asilo morar lá, onde não incomodará
ninguém.
Depois de Othon Bastos, como Padre Venâncio; Luciana Braga,
como Zulmira; e Marcos Caruso, como prefeito de Itapetininga, Nicette Bruno é
mais uma das homenageadas. Como os demais, ela participou da novela em uma das
adaptações do romance para a TV.