A programação da GloboNews traz exemplos de inovação em diferentes
áreas com as novas temporadas de ‘Mundo S/A’ e ‘Em Movimento’. Nesta
segunda-feira (11/11), às 23h30, o primeiro episódio de ‘Mundo S/A’ apresenta o
mercado de startups de tecnologia criadas por mulheres. As femetechs trazem
soluções para questões ligadas à saúde e ao bem-estar feminino e, até 2025,
devem valer 50 bilhões de dólares.
Em cada um dos 10 episódios, a jornalista Maria Prata abre o
programa aprofundando o tema em discussão com especialistas no novo quadro
‘Diálogos S/A’, além de mostrar empresas no Brasil e no mundo que representem
cada assunto. No programa de estreia, apresenta uma varejista, em São Paulo,
que usa a tecnologia têxtil para desenvolver calcinhas absorventes para serem
usadas durante o período menstrual; e conversa sobre as dificuldades em
empreender sendo mulher com a fundadora de uma empresa de tecnologia financeira
que é a sétima maior instituição financeira do país.
Na terça-feira (12/11), às 21h30, a terceira temporada do ‘Em
Movimento’ trata da inovação social pela arte e percorre várias cidades do país
mostrando iniciativas relacionadas à cidadania, educação, saúde, esporte,
meio-ambiente, trabalho e mobilidade.
Nomes como Gringo Cardia, João Carlos Martins, Sebá Tapajós e
Vick Muniz estão entre os entrevistados série. Ao longo de oito semanas, os
repórteres Victor Ferreira, Gabriel Prado, Narayanna Borges, Vinícius Leal,
Renata Ribeiro e Alan Severiano contam histórias de pessoas que tiveram suas
vidas transformadas por projetos inovadores.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o Galpão Aplauso usa
dinâmicas teatrais para transmitir conteúdos de português, matemática,
serralheria e logística. Em 15 anos, 14 mil jovens de comunidades carentes
passaram pelo projeto, sem histórico de evasão e com alto índice de
empregabilidade.
Já em Santa Luzia do Itanhy, em Sergipe, o Instituto de
Pesquisas em Tecnologia e Inovação criou uma oficina de grafite, aquarela e
pontilhismo para educar crianças e adolescentes. O pequeno município vive da
pesca e há poucas alternativas de trabalho fora do manguezal. O projeto do IPTI
deu frutos: uma startup que produz ilustrações com o tema do mangue entrou no
radar da indústria da moda.