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MANCHETES

» 21/09/2019 - 23:47
"Esporte Espetacular" conta história de Edina Alves neste domingo

Desde 2005, o Campeonato Brasileiro não tinha mulheres apitando seus jogos da série A. Neste ano, Edina Alves estreou como árbitra na partida entre CSA e Goiás, que terminou com a vitória do time alagoense por 1 a 0. Até então, a última escolhida para essa missão havia sido a profissional Silvia Regina de Oliveira, que comandou o confronto entre Fortaleza e Paysandu pelo segundo turno da competição daquele ano. O ‘Esporte Espetacular’ deste domingo (22/09) vai exibir uma reportagem especial sobre a história de vida da juíza de futebol Edina Alves.

Em Goioerê, cidade do interior do Paraná onde nasceu e foi criada, ela sabia que as opções profissionais mais viáveis eram no comércio ou na agricultura da região. Com sonhos maiores, a paranaense juntou dinheiro com muito trabalho e conseguiu entrar para o curso de arbitragem da federação do Estado.

Das quatro alunas inscritas, três eram candidatas à assistente. Só Edina queria ser árbitra. Emocionada, declara ao repórter Fábio Juppa: “Sempre falei que apitaria na série A, mas as pessoas não acreditavam. Diziam que, por eu ser mulher e de uma cidade pequena, as coisas seriam mais difíceis”. Esse ano, ela e as assistentes Neuza Back e Tatiane Sacilotti chegaram ao auge da carreira e, juntas, formaram o primeiro trio de mulheres a representar a arbitragem brasileira em uma Copa do Mundo de futebol feminino.

Já o repórter Clayton Conservani tem experiência na cobertura do Rally do Sertões, considerado o maior da categoria da América, mas, este ano, topou um novo desafio pela primeira vez na vida: aceitou disputar a prova como piloto de corrida off-road. O “Esporte Espetacular” vai mostrar o primeiro de dois episódios especiais sobre a experiência do jornalista durante os 4.800 km da competição, que vai de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, a Aquiraz, no Ceará.

O índice de violência contra as mulheres aumenta diariamente em todo o território brasileiro. Em 2018, entre os Estados, Roraima é o que mais se destaca negativamente e apresenta a maior taxa de mulheres assassinadas: 28 vítimas no total. O programa esportivo da TV Globo foi até a região para ver de perto como o futebol feminino se desenvolve paralelamente ao alto índice de violência contra mulheres. O repórter Fred Justo entrevistou vítimas de agressão, meninas que sofreram discriminação quando quiseram se tornar jogadoras e relatos de pais que, por preconceito, destruíram a vida de seus filhos quando crianças.

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