Em uma edição recente do “The Noite”, o ex-jogador Edmundo foi
o entrevistado de Danilo Gentili. Ele falou sobre o lançamento de seu livro
“Edmundo: Instinto Animal”, contando sobre como surgiu a ideia de colocar sua
história no papel e como colaborou com o autor da obra, o jornalista Sérgio Xavier.
O atual comentarista esportivo recordou como surgiu o apelido
de ‘animal’ e seus tempos como jogador de várzea, passando por várias peneiras
até entrar no Botafogo. Edmundo também falou sobre ter se tornado um dos ídolos
do Palmeiras e a questão de ter sido a maior transferência entre times
brasileiros da história até 1993. O convidado relembrou sua relação de altos e
baixos com Romário, se emocionou ao falar da história de seu pai e comentou o
caso de Neymar.
“O Botafogo me mandou embora, alegando que eu andava pelado
na concentração. E era verdade. Quem é do Rio de Janeiro sabe que um dos
lugares mais quentes é Marechal Hermes. A gente morava em um local que cabiam
10, 12 pessoas e moravam uns 30. Então a gente dormia pelado, ia tomar uma
chuveirada e voltava para dormir mais um pouquinho. Nesse trajeto alguém viu”,
revelou.
“Eu acredito nele. Até agora a história dela não convence,
mas isso é mais rotineiro do que parece. Certeza que essa menina não foi a
primeira que foi a Paris se hospedar em um hotel. Maria chuteira ainda existe”,
falou sobre o caso Neymar.
“Não com essa acusação gravíssima. Mas de gente se oferecendo
pra tentar tirar algum proveito depois, aos montes”, disse sobre já ter passado
por algo parecido com a situação atual de Neymar.