Na mais recente edição do Luciana By Night, na RedeTV!,
Sula Miranda comentou sobre os cantores sertanejos da atualidade e comparou as
composições do chamado feminejo às letras cantadas pelos homens. “As cantoras
hoje estão nessa fase do empoderamento feminino e quando você vê, o repertório
dos meninos é: quero casar, estou apaixonado. Os homens estão cantando um
amor muito mais bonito que as mulheres”, afirmou.
Recentemente, Sula participou do reality show Os Gretchens,
que retratou a rotina de sua irmã, Gretchen. Embora tenha sido um aprendizado,
Sula relembrou alguns desconfortos durante a atração. “É difícil,
principalmente porque hoje em dia cada um tem sua vida, sua família, suas
escolhas. (&) Muita mulher [ali] também, minha mãe com três filhas e a
sobrinhada toda, com dois banheiros. Não ficava na casa, fui para um hotel”,
contou. “Não é questão de ser fresquinha, é que tenho meus hábitos e para não
criar confusão optei por pegar uma pousadinha ao lado da casa”, completou.
O nome do programa também não a agradou. “Não me senti
confortável por se chamar Os Gretchens. Fiz uma participação especial e
ponto. (&) Tenho uma história de vida e sempre me preocupei em não ser
mostrada como a irmã da Gretchen. Sou irmã dela porque é um fato, nascemos do
mesmo pai e da mesma mãe, mas, profissionalmente, eu tenho minha própria
trajetória, ela tem a dela. Respeito super, ela está numa fase ótima, fazendo
sucesso e quero que ela se dê bem”, afirmou.
Sula não cogita participar de uma segunda temporada do
reality. “Primeiro que não fui convidada e nem sei se vai ter. Não foi um
projeto que fui contratada, minha irmã que me convidou. Não tenho vontade até
porque o propósito era mostrar o convívio em família e isso já aconteceu, pelo
menos no meu caso”, explicou.
A eterna Rainha dos Caminhoneiros comentou ainda sobre a
paralisação da categoria, em maio deste ano, que bloqueou estradas provocando
uma crise de desabastecimento de combustível e alimentos. “Recebi muita coisa
de todo mundo e vi que o país realmente me conhece como a rainha dos
caminhoneiros. Foi um reconhecimento do meu trabalho, porque em um momento de
crise, fui lembrada de forma carinhosa”, declarou, defendendo os profissionais:
“Eles sempre foram desvalorizados, marginalizados e ninguém achava que eles
parariam o país. Hoje o Brasil entendeu que sem caminhão, o país para. A gente
depende de um profissional desse, mas não o valoriza”.