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MANCHETES

» 24/02/2018 - 20:38
"Globo Rural" conhece duas realidades no cultivo de tomate em Minas Gerais

Áreas rurais da Paraíba e de Pernambuco passaram a contar com a água do Rio São Francisco em março do ano passado, quando foi inaugurado o eixo leste da transposição. São seis estações de bombeamento, 12 reservatórios de regulação e diferentes aquedutos e túneis, responsáveis por abastecer outros reservatórios.

Para saber o que mudou na vida de agricultores e moradores, o ‘Globo Rural’ neste domingo (25/02) percorre de ponta a ponta o eixo leste e acompanha as águas do “Velho Chico” correndo pelo rio Paraíba, que voltou a ser perene.

Em uma viagem pelo sertão e pelo agreste, o repórter Tonico Ferreira conversa com moradores que passaram a receber água regularmente e também com pequenos produtores que voltaram a irrigar suas propriedades.

“Isso não é água, é uma benção que veio aqui para o Nordeste para a gente”, comenta o sertanejo Ademildo de Souza. Tonico ressalta, entretanto, que a disponibilidade limitada de água ainda preocupa parte da população. “Para fazer o sistema funcionar bem, precisa de uma coisa fundamental: a chuva”, explica o repórter.

O programa visita, ainda, duas realidades diferentes de cultivo de tomate em Minas Gerais. O repórter Vico Iasi conhece estufas modernas, de alta tecnologia, controladas por computador; mas também agricultores que trabalham com tomate convencional e enfrentam variações bruscas de produção e renda.

“O cultivo de tomate a céu aberto é difícil, porque você depende da natureza”, explica Alexandre de Assis, que cultiva 15 hectares no município mineiro de Onça de Pitangui. “Numa chuva forte, a gente chega a perder 30% da produção ou até mais”, afirma.

O ‘Globo Rural’ vai ao ar na TV Globo, depois de ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’.

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