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Divulgação - TV Brasil
 
MANCHETES

» 11/12/2017 - 22:31
"Mídia em Foco" investiga futuro das tecnologias interativas nesta quarta

Tocar, sentir e manipular são apenas algumas das possibilidades ao alcance do usuário quando se fala em realidade imersiva; tecnologia capaz de enganar os sentidos por meio de um ambiente simulado. A adaptação dessa técnica para o entretenimento audiovisual pauta a edição inédita do “Mídia em Foco” desta quarta (13/12), às 22h30, na TV Brasil.

Para debater o assunto, o programa da emissora pública recebe três especialistas no tema. Participam desse Mídia em Foco o consultor de realidade virtual e aumentada Alexandre Calil Sicchieri, o diretor Ricardo Laganaro e o engenheiro Romero Tori.

Apontada por pesquisadores como uma grande tendência para a produção audiovisual de entretenimento, a realidade imersiva está presente também na medicina, na educação, na robótica, na engenharia, no turismo e em muitas outras áreas.

O Mídia em Foco explica que imerso significa mergulhado, absorto e profundamente envolvido. O programa mostra que essa nova tecnologia permite aos usuários se imaginar em situações inusitadas como andar pelas ruas de Paris, enfrentar dragões num jogo medieval, acompanhar de perto acontecimentos do dia a dia ou até mesmo visitar o espaço sideral.

O pesquisador Romero Tori, que coordena o Laboratório de Tecnologias Interativas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, diferencia os conceitos de realidade virtual e aumentada.

"Realidade virtual é quando você transporta o usuário pra uma outra realidade criada sinteticamente. Por isso o nome realidade virtual. Realidade aumentada é quando você mistura real e virtual, mas de uma forma bem adaptada. Então a gente percebe uma continuidade entre o mundo real e esse elemento virtual que a ele foi inserido", explica.

O consultor Alexandre Calil Sicchieri faz uma projeção breve. "Muito provavelmente a realidade aumentada vai ser o futuro de tudo. Não diria apenas da TV, mas a dos celulares. Muito provável que ela pode substituir os celulares num futuro próximo aí, de cinco a dez anos talvez", sugere.

Para o diretor Ricardo Laganaro, a tendência é para um futuro próximo. "Essa nova forma de se interferir na realidade vai acontecer, na minha opinião, de uma forma muito rápida. Porque ela tem mais aplicações práticas por não te tapar o rosto completamente e te tirar da realidade", avalia.

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