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MANCHETES

» 16/09/2017 - 20:57
Carille não descarta possibilidade de comandar seleção brasileira no "Mariana Godoy Entrevista"

No Mariana Godoy Entrevista da última sexta-feira (15/09), a apresentadora recebeu o técnico do Corinthians, Fábio Carille. Durante bate-papo, ele, que acaba de renovar com o time por mais dois anos, relembrou a contratação para o cargo e sua trajetória no time, revelando que não descarta a possibilidade de alçar voos ainda mais altos, como ser o técnico da seleção brasileira. “Do jeito que as coisas estão acontecendo na minha vida, passo a sonhar, sim. Tudo muito rápido, dirigindo uma equipe que para mim é uma seleção, uma nação, com mais de 30 milhões de torcedores, mas vamos do meu jeito, trabalhando quietinho, bem focado, centrado naquilo que eu acredito. Quem sabe lá na frente?”, comentou.

Depois de uma boa campanha no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Corinthians viu seu desempenho cair e, sobre a atual fase, Carrille comentou, refutando ser supersticioso: “Não tenho superstição. O fechamento do grupo antes de entrar em campo é algo natural em todas as equipes, fazer uma oração bem rápida antes de entrar em campo. Nosso ano considero como maravilhoso, porque não tinha perspectiva nenhuma no início, todo mundo desacreditando e, de repente, as coisas acontecendo de forma positiva. Os últimos resultados não são legais, não foi o que a gente trabalhou e esperou, mas estamos aí na frente dependendo de nós mesmos, trabalhando firme e sério para que as vitórias voltem”, disse. O treinador ainda destacou confiança na conquista da tríplice coroa. “Dá sim, vai ser a nossa busca. A preparação agora é para fazer um grande jogo contra o Vasco e fazer por merecer a vitória”, frisou.

A proximidade com o ex-técnico Tite também foi assunto da conversa. “Foram cinco anos e meio, com seis títulos conquistados, títulos importantes, um trabalho que deu muito certo e foi um aprendizado muito grande para mim”, comentou.

Carille também comparou seu perfil ao de Tite ao falar sobre os comentários em torno de sua postura serena. “Não sei onde está escrito que pessoas calmas, pessoas boas, não possam comandar algo. Tenho minha forma de ser, o Tite também é assim, então é claro que com meu grupo de jogadores eu sou duro, mas não preciso levar isso para fora, para mostrar aos outros, vou ganhar o quê com isso? Tem os momentos de cobrança, tem os momentos ali fora em que não deixo isso aparecer. Sou calmo, centrado”, ressaltou. E completou: “Me sinto abençoado por ter trabalhado com o Tite”.

Questionado por Mariana Godoy a respeito da importância de contar com um psicólogo na equipe, o treinador chamou para si a responsabilidade de dialogar com seus jogadores. “Acho que esse psicólogo tem que ser a gente mesmo, por isso que ficar bastante tempo com o elenco é importante, porque você passa a conhecer quem é quem. (&) Trago exemplos aqui, um cara que é meu irmão e considero demais, mas se eu for falar devagar e manso com o Emerson Sheik, ele me atropela! Com o Pedrinho, que já estou já 7 ou 8 meses junto, sei que se for duro com ele vou perdê-lo, tem que ser mais o lado paizão. É uma questão muito individual”, ponderou. 

Respondendo perguntas enviadas pelas redes sociais do programa, ele relembrou o receio em torno da contratação do centroavante Jô e afirmou: “Foi uma surpresa muito grande, é o jogador que mais me ajuda hoje no dia a dia”. Ainda no programa, destacou Pedrinho, Carlinhos, Mantuan e Rodrigo Figueiredo como nomes de grande potencial para o futebol brasileiro.

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