No ‘Fantástico’ deste domingo (23/07), o repórter Marcelo
Canellas explica a coparentalidade, nova forma de família já contemplada pela
lei. Fazer parte desse grupo significa encontrar alguém com quem ter um filho,
dividir as responsabilidades e criá-lo em regime de guarda compartilhada, sem
que haja romance e muito menos sexo entre os pais.
Quem opta pela coparentalidade assume, em contrato, o
compromisso de cumprir as responsabilidades de pai ou mãe. Os integrantes do
‘casal’, porém, têm vidas totalmente separadas. Em comum apenas a obrigação de
cuidar da criança para sempre. O programa conversa com a gaúcha que inaugurou o
modelo no Brasil ao criar uma comunidade virtual que já tem dois mil
integrantes, pessoas que tiveram filhos seguindo a proposta e interessados em
realizá-la. É o caso da cantora Ana Carolina que, junto com a namorada, procura
um amigo para propor a coparentalidade.
No sétimo episódio da série ‘Fant360’, Mari Palma acompanha a
agitada rotina de artistas sertanejos como Luan Santana e a dupla Maiara e
Maraísa. Após um show, ela embarca com Luan no jatinho onde o cantor sempre tem
um tereré, bebida típica de seu Mato Grosso do Sul natal. O destino é o
estúdio, com cama e até churrasqueira, quase uma segunda casa.
Domingo também é dia estreias no ‘Fantástico’. Uma delas é a
segunda temporada do ‘Click Esperança’, reality que, em quatro episódios, reúne
jovens agitadores sociais. Divididos em times, eles participarão da criação de
uma campanha de comunicação para o ‘Criança Esperança’. No primeiro episódio,
os 12 participantes são selecionados por Dira Paes, Leandra Leal, Lázaro Ramos
e Flávio Canto, mobilizadores do projeto. Cada jovem tem um minuto e meio para
explicar como pretende mudar o Brasil.
Em outra grande novidade do programa, o Dr. Dráuzio Varella
percorre hospitais públicos brasileiros para mostrar a difícil luta para salvar
vidas em situações marcadas pela falta de recursos e estrutura básica na série
‘Tudo pela Vida – Quando o remédio é tentar o impossível’. Na estreia, Dr.
Drauzio vai a Maceió contar a história do Dr. Paulo Valões, que há mais de 30
anos é cirurgião do Hospital Geral do Estado, onde atende vítimas de tiros,
facadas e acidentes de trânsito, entre outros.