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Divulgação - TV Globo
 
MANCHETES

» 20/07/2017 - 15:21
"Como Será?" entra no clima dos filmes noir dos anos 40

O ‘Como Será?’ deste sábado (22/07) entra no clima dos filmes noir dos anos 40. O cinema noir ficou conhecido pelo tom sombrio da iluminação e pelos detetives de caráter duvidoso. Michelle Loreto e Alexandre Henderson encarnam personagens de uma trama policial ‘de mentirinha’ para chamar as reportagens do ‘Hoje é dia de... brincar de detetive’.

A cliente Michelle Loreto contrata o detetive Alexandre Holmes para investigar o paradeiro de Sandra Annenberg. No quadro, Alexandre mostra como é a formação de um detetive profissional e dos peritos criminais. O repórter também aprende sobre o trabalho da Polícia Científica, laboratórios de criminalística e conhece a Tia Xereta, uma detetive amadora, que já localizou o paradeiro de mais de 5 mil pessoas usando a internet.   

A série ‘Comida do Futuro’, produzida pela BBC, mostra como a tecnologia tem avançado para garantir o sucesso das plantações em qualquer clima. No Texas, onde o clima é bastante seco, existem os ‘semeadores de nuvens’. Eles desenvolveram um sistema que faz chover a partir de uma reação química que acontece dentro das nuvens. Renato Cunha apresenta uma estufa construída em um deserto na Austrália. Com três ideias simples, os agricultores conseguem manter uma plantação de tomates a uma temperatura que fica em torno dos 20º.

A repórter Helena Lara Resende visita uma escola que optou por alfabetizar seus alunos com letra bastão maiúscula (letra de forma), ao invés de usar a letra cursiva. A explicação é que os alunos estão mais familiarizados com esse tipo de escrita pelo contato com tablets, smartphones, computadores etc. A repórter conversa com educadores e com uma neurobióloga, que destaca a importância de manter a comunicação manuscrita como forma de refino da coordenação motora fina e da memória.

O litoral maranhense é o destino do quadro ‘#PartiuFérias’. A reportagem revela duas localidades com formações naturais únicas: os Lençóis Maranhenses, com dunas de areia fina e lagos de águas claras, e as Fronhas, que ganharam esse nome pela geografia semelhante com o destino mais famoso, mas em escala menor. As Fronhas ficam em Raposa, na região metropolitana de São Luís.

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