No segundo episódio do quadro ‘Qual vai ser?’, no ar no ‘Como
Será?’ deste sábado (27/05), a estudante Nicoly Domingues está em dúvida entre
três carreiras da área biomédica. A jovem sonha em se tornar biomédica, mas
seus pais querem que ela curse Enfermagem.
Depois de conversar com a orientadora profissional Katia Ura,
surgiu um caminho alternativo: a Biologia. No episódio, ela tem a chance de
experimentar as três profissões: aprende a processar um exame de sangue
(Biomedicina), conhece a rotina de uma casa de repouso (Enfermagem) e, por fim,
como funciona um centro de reabilitação de felinos (Biologia). Nicoly revela
sua decisão no estúdio, em um bate-papo com Sandra Annenberg, Katia Ura e a
família da menina.
Renato Cunha desembarca com o quadro ‘Expedição Urbana’ em
Salvador, cidade mais negra do Brasil e que mantém vivas suas raízes ancestrais
até hoje. O episódio mostra como a herança africana aparece em diferentes
manifestações culturais. Para falar da influência musical, Renato conversa com
o maestro Letieres Leite, fundador da Orkestra Rumpilezz, que faz uma minuciosa
pesquisa dos sons de origem africana.
Ele fala do trabalho realizado pelos músicos e dos frutos que
ele vem gerando no projeto Rumpilezzinho, um laboratório musical para jovens.
Entre passeios por pontos característicos da paisagem de Salvador, como o
Mercado Modelo e o Elevador Lacerda, o repórter também visita a estilista Madá
Negrif, que se dedica à criação e produção de moda afro há mais de 15 anos. Ela
já desenvolveu mais de 100 estampas.
Por conta da colheita ilegal e predatória do palmito, a
palmeira juçara passou a ser uma espécie em extinção no Brasil. Na região da
Serrinha do Alambari, no município de Resende (interior do Rio de Janeiro), a
repórter Helena Lara Resende conhece um projeto de conscientização de
produtores rurais desenvolvido para preservar a palmeira juçara.
Diante da atual situação, os antigos “palmiteiros” foram
capacitados no cultivo e colheita do juçaí, fruto da palmeira juçara. A nova
cadeia produtiva mudou a perspectiva sócio econômica das famílias da região,
que conta hoje com uma fábrica do produto por conta da alta demanda.
O quadro ‘Hoje é dia de penitenciária’ mostra a rotina de uma
unidade da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), um
modelo de sistema prisional focado na recuperação dos presos. Em Itaúna, Minas
Gerais, Alexandre Henderson acompanha o trabalho em uma oficina terapêutica,
onde recuperandos aprendem diversas atividades, como desenho, pintura,
artesanato, horta e rotulagem de produtos de limpeza, cozinha, padaria e
marcenaria. O repórter também acompanha as tarefas da cozinha e mostra como é a
vida de um recuperando em regime semiaberto, que sai para trabalhar na cidade e
à noite retorna para a prisão.