O ‘Profissão Repórter’ desta terça-feira (15/10) mostra o
repórter Caco Barcellos e sua equipe na busca por desaparecidos e o trabalho de
recuperação das cidades atingidas pela passagem de dois furacões em apenas duas
semanas nos Estados Unidos. No Brasil, o programa mostra os rastros da
tempestade e da ventania da última semana, que afetou a rotina dos moradores da
cidade de São Paulo.
Em apenas duas semanas, a costa da Flórida, nos Estados
Unidos, foi atingida por dois furacões que, juntos, provocaram 250 mortes. Em
St Petersburg, um guindaste desabou sobre um prédio, o mais atingido da região.
Cerca de 300 homens, sendo 150 brasileiros convocados de vários lugares da
Costa, trabalharam para restaurá-lo. No programa desta terça, o repórter Caco
Barcellos e a repórter cinematográfica Mayara Teixeira acompanham a rotina para
a cidade voltar ao normal. Na Carolina do Norte, as repórteres Nathalia
Tavolieri e Sara Pavani mostram como ainda é possível ver os rastros de
destruição do furacão ‘Helene’.
Já no Brasil, uma tempestade com ventos acima de 100
quilômetros por hora e apagões atingiram diversos pontos da cidade de São
Paulo. Para mostrar as consequências, os repórteres Danielle Zampollo, André
Neves Sampaio e a repórter cinematográfica Talita Marchiori rodam a cidade e
conversam com moradores que relatam o que viram no momento da ventania.
O repórter Júlia Molica conversa com a especialista em
fenômenos extremos da Universidade de Columbia, Suzana Camargo, e com o
professor doutor da USP no IAG - Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Atmosféricas, Micael Cecchini, sobre as características dos fenômenos que
acontecem no Golfo do México e da intensificação dos efeitos das mudanças
climáticas neste tipo de evento atmosférico. De acordo com Suzana, "não
existe mais lugar seguro no mundo".
O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar na TV Globo, logo após o
jogo entre Brasil e Peru, pela 10ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da
Copa do Mundo 2026.